terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Educação à distância cresce no país

Diário de São Paulo 


O EAD, ensino à distância, caiu nas graças dos brasileiros. Dados do último Censo da Educação Superior, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) no final de 2011, informam que o número de matriculados em cursos de graduação pela internet já corresponde a 14,6% do total de matrículas no ensino superior.

Essa porcentagem mostra que as vantagens do EAD vão de encontro às necessidades do mercado: o valor das mensalidades é mais baixo se comparado ao do ensino presencial, a possibilidade de estudar em casa é atraente para quem tem uma rotina de trabalho acirrada e o aluno é quem administra o conteúdo e as atividades.

“Encontrei no estudo à distância uma forma de preencher meu tempo livre de maneira saudável e construtiva”, afirma Elisa Fiel Sorvillo, de 53 anos, proprietária de uma seguradora em Socorro, no interior de São Paulo. Após cursar administração em uma faculdade presencial, ela se formou em filosofia pelo Núcleo de Ensino à Distância da Universidade Metropolitana de Santos, no litoral paulista.

Atualmente, estuda tecnologia em gestão ambiental pelo mesmo sistema e na mesma instituição. Manoela Costa, diretora da Page Talent,  recomenda os cursos virtuais para os que já possuem um diploma em uma graduação presencial: “Os cursos de especialização, pós-graduação e idiomas são métodos de aprimoramento válidos em um processo seletivo”.

Na hora de estudar

Ambiente apropriado para os estudos
São inúmeras as distrações presentes no ambiente doméstico. Para não perder o foco, é importante estabelecer um lugar de estudos agradável, livre de ruídos e com boa iluminação.


Organização e planejamento
Em um curso à distância, deixar os trabalhos para a última hora significa ficar para trás em relação aos demais alunos. Faça um planejamento diário ou semanal
e cumpra-o à risca.


Tire suas dúvidas com o instrutor

A maioria dos cursos de EAD conta com tutores para acompanhar o progresso dos alunos. Trocar experiências com o professor regularmente é parte importante no processo de aprendizado.


Monte grupos para estudar
Utilize fóruns e redes sociais ou organize reuniões para discutir o conteúdo com os colegas da turma. A própria instituição pode te ajudar a conhecer outros alunos.


Providencie uma conexão adequada
A internet é a principal ferramenta de trabalho ao longo do período letivo. Por isso, contrate um bom provedor para não perder aulas ou passar aperto nas entregas das atividades.

Dicas para escolher uma instituição de ensino

Reputação da faculdade
Confira se a instituição escolhida é credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). Veja mais informações no site  

Métodos de avaliação
Questione professores sobre provas, trabalhos e atividades extracurriculares. Desconfie de universidades que usam apenas métodos alternativos.

Corpo docente
Pesquise a formação dos  coordenadores e professores. Não deixe de checar se eles possuem publicações ou pesquisas de destaque.

Material pedagógico
É fundamental saber se as apostilas estão atualizadas. Avalie também o suporte tecnológico que a instituição oferece. Faça uma aula teste.

Local das aulas
Alguns cursos exigem aulas presenciais. Veja se o local onde você fará essas atividades possui biblioteca, salas para estudo, etc.

Ex-alunos
Verifique com  pessoas que concluíram o curso escolhido se as experiências foram positivas. A instituição pode fornecer os contatos.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Compromisso com educação, artigo escrito por Herman Voodwald*

Um antigo provérbio africano diz que é preciso toda uma aldeia para educar uma criança. Nossa aldeia, sabemos, se tornou muito grande, superpopulosa e muito complexa, mas, ainda assim, penso que as sábias palavras africanas continuam a expressar uma realidade que ninguém pode contestar.

As contingências e limites da atualidade produziram um abismo entre aquela aldeia distante e o homem urbano deste século, impedido de experimentar o efeito benéfico que uma educação forjada por múltiplos agentes pode ter na consciência da criança ou do adolescente. As demandas do mundo profissional desviaram a atenção que os pais antes dispensavam aos filhos e enfraqueceram a relação de toda a sociedade com a educação, que aos poucos foi sendo terceirizada para a escola.

Assim, assoberbados pela atribuição indesejada de substituir as famílias de seus alunos, mas tangidos também pela urgente necessidade de atender a uma população infantil até então excluída das salas de aula, os responsáveis pela Educação em São Paulo enfrentaram com sucesso, nos anos recentes, o desafio da universalização do ensino.Hoje, as salas de aula da rede de ensino público estadual acolhem quase 4,5 milhões de alunos, o que nos permite concluir que o desafio do acesso à escola está praticamente vencido. Agora, devemos dar ênfase à melhoria da qualidade.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo tem realizado inúmeras iniciativas, cujo objetivo principal é a elevação da qualidade do ensino, seja pela valorização da carreira do professor, pela modernização e racionalização da estrutura administrativa da Secretaria, a consolidação curricular dos ciclos escolares, a criação do Ensino Médio integrado à formação profissionalizante, a implementação da escola de tempo integral e o apoio àquelas escolas da rede que se encontram em situação de vulnerabilidade.

No entanto, para que tenham resultado todas essas ações, é necessário o engajamento da sociedade, da mesma forma como aconteceu nos países nos quais a educação teve grandes avanços. No dia 6 de novembro, tivemos um passo importante para isso em 1.934 escolas em todo o Estado. Nesse dia, cerca de 185 mil familiares de alunos apresentaram aproximadamente 95 mil propostas para tornar cada vez mais amplo esse engajamento.

Em resposta a essa iniciativa, e também em consonância com a estratégia de mobilização social em torno das ações governamentais, na última sexta-feira, 2 de dezembro, o Governador Geraldo Alckmin firmou o Compromisso de São Paulo pela Educação, diante de autoridades governamentais, educadores, familiares de alunos, empresários, organizações não governamentais e cidadãos em geral. Um compromisso que deve ser de todo o nosso Estado com o Brasil.

*(O autor, de 56 anos, é secretário de Estado da Educação de São Paulo)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Saiba quais os 10 principais erros no trabalho em equipe

Cada vez mais o mercado de trabalho exige dos profissionais facilidade para
trabalhar em equipe. Ocorre que em boa parte dos casos o sucesso no desempenho
dessas tarefas esbarra na falta de bom-senso e de limites entre o que pode ou 
não ser feito ou dito. O Universia conversou com especialistas de carreira que
listaram algumas atitudes imperdoáveis no relacionamento diário de uma equipe.
Elas poderão ajudá-lo a não sofrer as conseqüências de uma piada fora de hora
ou do mau-humor de um membro da turma.


 
Fazer fofoca de colegas ausentes
"Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo
a dizer para seu colega diga diretamente a ele. Desta forma,
evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido
por outros funcionários. Ao fazer uma crítica diretamente ao
colega em questão você evita que seu comentário chegue
distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos.
Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida
alheia é uma atitude mal vista".
Paulo de Castro Braune - Diretor Geral da Braune Educação Empresarial.
Rejeitar o trabalho em equipe
"Hoje, independentemente de seu cargo, é preciso saber trabalhar
em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de ações
individuais. No ambiente corporativo, uns dependem dos outros.
Se o funcionário não estiver disposto a colaborar com os colegas,
certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe não
chegará ao resultado desejado. Ser resistente ao trabalho em equipe
é um revés grave. Sem essa abertura, dificilmente o colaborador
conseguirá obter sucesso".
Ricardo Dreves - Diretor da consultoria em RH Dreves e Associados.
Ser antipático (a)
"A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal,
cortês, amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros
são atitudes que demonstram educação e respeito pelos demais.
O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa
que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para
ajudar os companheiros de equipe".
Marcelo Abrileri - presidente do site de empregos Curriculum.
Deixar conflitos pendentes
"Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de
problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões,
responsabilidades que não foram bem entendidas, alguém
que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim,
qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para
evitar a discórdia no ambiente. O funcionário deve conversar
para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar
antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo
para toda a equipe".
Beatriz Maria Braga Lacombe - professora de gestão de pessoas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), em São Paulo
Ficar de cara fechada
"Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o ambiente
de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa
desconforto do início ao fim do expediente. Esta postura gera
desgastes desnecessários, pois além de deixar toda uma equipe
desmotivada ainda atrapalha a produtividade. Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente
são excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão,
manter o bom humor no trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos".
Julia Alonso - Sócia diretora da Só Talentos RH, recrutamento e seleção de estagiários e trainees.
Deixar de cultivar relacionamentos
"Os melhores empregos não estão nos jornais e nem nos classificados.
A partir do seu relacionamento interpessoal no trabalho é que
conseguirá construir uma rede de contatos (networking) que servirá,
no futuro, para encaminhá-lo às melhores oportunidades. ? importante mostrar dinamismo, ser cooperativo no trabalho e nunca fechar as portas pelos lugares onde passar".
Sheila Madrid Saad - professora de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Não ouvir os colegas
"? importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos
experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas
idéias e soluções. Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só intimida quem está expondo a idéia,
como passa uma imagem de que você é hostil. ? necessário refletir
sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia de
antemão por considerá-la inútil".
Cristiane Leão - analista de desenvolvimento de recursos humanos da Fundação Mudes - São Paulo.
Não respeitar a diversidade
"Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de
uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não
queira contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente.
Ao passo que o funcionário aceita a diversidade, ele amplia as
possibilidades de atuação, seja dentro da organização ou com
um novo cliente. Além disso, o respeito e o tratamento justo são
valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos.
Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento das equipes,
invade limites dos colegas e a natureza do outro".
Nelci Maria de Mello - gerente de recrutamento e seleção da empresa Dupont - companhia científica, com atuação no setor químico.

Apontar o erro do outro
"A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro
do outro, deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade
para o insucesso de um trabalho ou projeto. ? melhor ajudar a
solucionar um problema do que criar outro maior em cima de algo
que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não
cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode
ser o seu".
Doutor Helio Roberto Deliberador - professor do Departamento de Psicologia Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
Ficar nervoso (a) com a equipe
"Atritos são inevitáveis no ambiente de trabalho, mas a empatia
deve ser colocada em prática nos momentos de tensão entre a
equipe para evitar que o problema chegue ao gestor e se torne
ainda pior. Cada um tem um tipo de aprendizagem e um ritmo
de trabalho, o que não quer dizer que a qualidade da atividade
seja melhor ou pior que a sua. O respeito e a maturidade profissional
devem falar mais alto do que o nervosismo. Equilíbrio emocional
e uma conduta educada são importantes tanto para a empresa
como para o profissional".
Gláucia Santos - consultora de recursos humanos da Catho on-line.


 Fonte: Universia Brasil 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Confira 7 dicas para fazer uma autoanálise do seu trabalho e garantir uma carreira de sucesso

É essencial fazer um trabalho bem feito para se destacar e progredir na carreira. Nesse caminho, os superiores são fundamentais para dar o famoso feedback, permitindo que o profissional ajuste alguns pontos da sua atuação. Porém, se a ideia é analisar seu trabalho, que tal praticar a autoavaliação?

Ouvir o que o chefe tem a dizer é indispensável na trajetória profissional, no entanto, é possível também ajustar alguns pontos por meio de uma análise própria. Com a ajuda de especialistas, a equipe InfoMoney elaborou algumas dicas para a realização de uma autoanálise eficiente:

1. Reflexão - de acordo com a master coach Marilia Targinao, o primeiro passo para uma autoavaliação é refletir. Nessa reflexão, deve-se tentar identificar os pontos fracos, os fortes, as oportunidades e as limitações ou ameaças do profissional. Outra orientação nesse processo de reflexão é observar os valores e a cultura da empresa. Só sabendo como a empresa ‘pensa’ é que o profissional pode avaliar se está atuando de forma coerente ou não.

2. Observe seu trabalho  - depois de listar todos os elementos citados no passo anterior, a recomendação é observar seu trabalho. Na prática, se o profissional identifica a comunicação como uma das competências mais importantes para o seu trabalho, ele deve prestar atenção como se comunica.

Numa reunião, por exemplo, analise como é sua comunicação, ou seja, como fala e o que fala. Só com esses dados em mãos será possível partir para a análise, ou seja, tentar entender os pontos positivos e os negativos da sua comunicação e pensar como poderia ter feito diferente.

3. Busque a avaliação dos pares - a avaliação do trabalho não deve se limitar àquela realizada pelo chefe. A consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Sueli Duarte, sugere que os profissionais peçam um feedback de mais pessoas.

Sueli recomenda a elaboração de um questionário de avaliação. Deve-se selecionar as competências mais importantes para o seu trabalho e inserir nesse documento. Depois de elaborado, peça para que seus pares e demais membros da equipe responda-o. É importante deixar claro para aqueles que vão avaliá-lo que sua intenção é melhorar sua performance. “Crie um ambiente de confiança”, sugere Sueli. A intenção aqui é evitar que as pessoas se sintam inibidas a pontuar os pontos negativos.

4. Teste  - alguns testes são úteis para identificar o perfil profissional do trabalhador. Assim, tendo um conhecimento melhor de suas próprias características, será mais fácil elaborar um plano de ação. Sueli sugere o MBTI, um dos testes que ajudam a conhecer o perfil profissional. Apesar desse teste não dizer nada sobre a performance, é interessante para entender melhor seu perfil e poder ajustar seu plano de ação.

“O profissional reponde uma série de perguntas, e o resultado mostra qual seu tipo de liderança, seu tipo de comunicação, as possíveis interferências, onde ele deposita energia, se ele é emocional ou racional, entre outros”, explica.

5. Capacidade de entrega - alguns sinais podem mostrar se o trabalho está sendo bem desempenhado ou não. Se o chefe faz algumas demandas que não são entregues no prazo, é fácil perceber que o trabalho não anda bem. Por outro lado, se o profissional recebe tarefas além das cotidianas, é um sinal de que seu trabalho está sendo bem recebido e seu chefe confia em sua capacidade de entrega. Analisar se suas metas estão sendo atingidas é outro importante indicador de desempenho.

6. Seu conhecimento está sendo solicitado? - segundo o professor do curso de Recursos Humanos da Veris IBTA e headhunter, Cristiano Rosa, uma análise que ajuda o profissional a avaliar como está o seu trabalho é “ver até que ponto ele está sendo referência para a tomada de alguma decisão”.

Na prática, participar de reuniões ou de novos projetos, por exemplo, mostra que está fazendo um bom trabalho e a empresa está solicitando seu conhecimento.

7. Networking e interação – Rosa ainda lembra que ter uma agenda repleta de contatos não é suficiente. É preciso interagir. Assim, na autoanálise, veja com qual frequência as pessoas estão requisitando algo de você. Isso demonstra sua importância e referência. O mercado também pode dar sinais de que seu trabalho está sendo bem feito, à medida que oportunidades aparecem sem que você esteja procurando.

Por Info Money

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Ensino à distância oferece oportunidades de qualificação

De forma geral, o EaD é a modalidade de ensino na qual o professor transmite o conhecimento sem estar fisicamente presente no mesmo ambiente que o aluno. No entanto, existem vários sistemas de EaD - por meio de revistas, via internet e via satélite. Além disso, as aulas podem ser síncronas (ao vivo) ou assíncronas (gravadas), com a opção de ser com ou sem interatividade.

Apesar do preconceito acerca da eficácia do método, cada vez mais instituições de ensino tradicional estão aderindo ao sistema. No início do século havia pouco mais de mil estudantes na graduação à distância. Hoje, já existem mais de 700 mil. Fora isso, um grande número de instituições de ensino está trabalhando também neste sentido e o Ministério da Educação (MEC) já reconhece muitos cursos.

“Acho que na próxima década iremos ter mais alunos EaD que no método tradicional, se o ritmo de crescimento se mantiver”, pontuou Neves. “Cada sistema tem suas vantagens. Mas o EaD consegue unir a presença do professor no que tem as aulas transmitidas de forma interativa, e possibilita ao aluno a facilidade de estar em mais de cinco mil municípios que não tem essas instituições de ensino”, acrescentou o diretor do Grupo Teleport.

Para assumir o compromisso de um curso à distância, entretanto, além de ser preciso escolher uma empresa séria, o aluno também necessita assumir uma postura diferenciada. “É preciso ser determinado e comprometido com o estudo. Para isso, é preciso querer, pois a cobrança dos professores e tutores não é presente, é virtual, online ou via satélite, e se o aluno não tiver vontade, ele vai se evadir facilmente”, explicou Neves.

Quanto à escolha de uma empresa séria e com boas referências, Neves garante que esse processo de seleção pode poupar muitas dores de cabeça ao fim do curso. “Se a instituição não tiver o reconhecimento do mercado, do Conselho Estadual de Educação e do MEC, o diploma/certificado não vai valer como o aluno deseja. Ele, então, corre o risco de ter um documento sem o peso que outro poderia dar”, concluiu.

PARA SABER MAIS

Filme
- A Educação ao Alcance de Todos, FGV
- Censo EAD.Br, ABED
- Aprendizagem à Distância, Fredric M. Lito

Site:
- www.abed.org.br
- www.cee.pe.gov.br
- www.mec.gov.br
- www.fgv.br
- www.grupoteleport.com.br

Dicas para escolher uma boa empresa de EAD:

- Fazer uma pesquisa entre várias instituições;

- Procurar informações nos sistemas de busca na internet;

- Pesquisar acerca do método de ensino;

- Conferir as portarias que credenciam a instituição e os cursos;

- Ler sobre os conteúdos abordados;

- Tentar assistir algumas aulas;

- Conferir a qualidade do atendimento e suporte ao aluno;

- Avaliar a qualidade do material didático.

Por Marcela Alves da Folha de Pernambuco

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Rede Teleport doa mil bolsas de ensino para Prefeitura do Recife


A Rede Teleport, especializada em educação a distância, doou nesta segunda-feira, (07.11), mil bolsas de estudos em cursos profissionalizantes e preparatório para o Enem 2012 ao prefeito da Cidade do Recife, João da Costa (D).

Ele recebeu de Gildo Neves Batista Júnior (E), presidente da Teleport, o cheque simbólico no valor de R$ 345 mil, valor equivalente ao investimento dos cursos, durante encontro entre correlegionários, políticos e assessores no ato beija mão, ocorrido no gabinete do prefeito.

A ação de entrega é fruto de articulação da Teleport com o secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Recife, José Bertotti. O objetivo da iniciativa é capacitar jovens da rede municipal de ensino e proporcionar conhecimento em educação e tecnologia. As aulas serão transmitidas pelos Telecentros em funcionamento na capital pernambucana.