Teleport amplia mix de atuação no Brasil

Em Pernambuco, a Teleport conta com
19 Pólos Presenciais Conectados no
Grande Recife e interior do Estado

O crescimento do mercado de trabalho em áreas técnica e operacional, ao mesmo tempo, que traz boa notícia para a população, tem outro lado ainda ineficiente: a falta de profissionais qualificados.

Com foco neste nicho, o grupo pernambucano Teleport, Sistema Interativo de Ensino, inicia em junho a expansão de suas atividades ao ampliar o mix de cursos técnicos e profissionalizantes em setores emergentes da economia, transmitindo cursos ao vivo e interativo, via satélite e internet, no mercado de Educação a Distância. Para agosto, o grupo pretende investir em cursos de graduação e pós-graduação.

A rede Teleport está presente em todos os municípios do Brasil, via internet, e em 39 Pólos Presenciais Conectados (PPC), via satélite. Desse total, 19 estão distribuídos em cidades pernambucanas. Segundo o diretor presidente da empresa, Gildo Neves Baptista Júnior, já passam de mais de 5 mil alunos inscritos pela instituição, que conta com autorização do Ministério da Educação e Cultura (MEC), e aulas ministradas e certificadas pela Escola Técnica do Brasil (Etebrax).

“Em nosso modelo, os alunos têm encontrado mais comodidade para iniciar uma formação técnica ou profissionalizante. Isso porque, eles têm a possibilidade de escolha do melhor horário para estudar ao vivo, via satélite no sistema presencial ou no sistema assíncrono via web, onde as aulas são transmitidas”, explica o executivo. Os cursos da Rede Teleport exigem apenas uma aula presencial por semana.
Estreando no sistema de franquias, o investimento gira em torno de R$100 mil, com estimativa de retorno do capital investido em 36 meses, para uma franquia Teleport, segundo Gildo Neves.

As novas alternativas para qualificar a mão de obra em economias emergentes é essencial para que as oportunidades não escapem, de acordo com o executivo da Teleport. A constatação converge para os resultados da recente pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral (FDC), que ouviu 130 empresas de diferentes portes e segmentos no Brasil. A ideia da instituição foi mapear as principais dificuldades encontradas pelas corporações para contratar profissionais.

O estudo revelou que no Nordeste 91% dos executivos ouvidos disseram enfrentar obstáculos para encontrar mão de obra qualificada, em especial nos níveis técnico e operacional. “Para superar esse cenário, os cursos do Grupo Teleport foram planejados a partir das reais necessidades do mercado”, conta Gildo Neves.

Estão entre os novos cursos profissionalizantes da Teleport em parceria com a Etebrax : Gestão de Pessoas, Procedimentos de emergência, Área Hospitalar e Agroindústria, Desenho Técnico, Automação de Escritório, Administração de Servidores de Rede  e empreendedorismo. Na área técnica: Administração, Informática e Segurança do trabalho.

Sobre o grupo Teleport

A Teleport tem como principais parceiros a Etebrax, Faculdade São Miguel, FOCCA, SEBRAE, Fundação Roberto Marinho, entre outros. No portfólio de projetos que o grupo pernambucano participa estão o projeto Travessia, da Fundação Roberto Marinho, e o SEBRAE Conecta.